És minha vida.
Corres em meu sangue, quente, e afloras meus sentidos. O coração palpita compassado, em ritmo frenético. A razão me abandona e tudo o mais é só delírio. O último raciocínio consciente diz-me que tu és minha vida, desde sempre, e para sempre será

És minha história.
Nasceste em meu coração ainda antes da consciência de tua existência. Por ti cometi desvarios por hora irreconhecíveis. Levaste-me a transpor longas distâncias por este amor, por esta paixão. És responsável por momentos ápices de alegria e de tristeza.

És meu amor.
Ou que sejas paixão, contanto que sejas eterna. Fazes-me vibrar, fazes-me tremer. Fazes-me cantar, fazes-me sofrer. Por isso, juro-te que agora e para sempre, na alegria e na tristeza, pelo resto de minha vida, a ti serei Fiel.

Corinthians! Corinthians, minha vida! Corinthians, minha história! Corinthians, meu amor!














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QUEM SÉ RÁ O TÉCNICO DAO BRASIL EM 2014

**TRADUTOR DE IDIOMA **

domingo, 21 de março de 2010























Cinco escudos, a mesma paixão
1913 Enquanto o Corinthians jogou na várzea, de 1910 a 1913, as camisas não tinham distintivo. O primeiro teve de ser criado às pressas, para a disputa da vaga na Liga Paulista de Foot-Ball. Tinha apenas as letras C e P, de Corinthians Paulista, maiúsculas e sobrepostas. Permaneceu como a única insígnia corintiana até os dois jogos contra o Torino, em 1914
1914 O primeiro escudo foi criado pelo litógrafo Hermógenes Barbuy, irmão do craque Amílcar. Nele, surge o S, de Sport. O C passa a valer para Club e Corinthians.
1916 O fundo, agora, é redondo, permanecem as letras S, C e P entrelaçadas. Até 1918, surgem variações do desenho, com a volta do escudo de Hermógenes Barbuy com fundo preto.
1919 O distintivo já se aproxima das características atuais: formado por um círculo negro, com o nome completo do clube e a data de fundação em branco (S.C.Corinthians Paulista – 1910). No centro, a bandeira paulista, ainda sem o rigor das 13 listras.
1940 Surgem a âncora e os dois remos vermelhos, que se referem aos esportes náuticos praticados no clube. Arte-final realizada pelo pintor modernista Francisco Rebolo Gonsales, ex-jogador do segundo quadro corintiano, em 1922. Essa versão, definitiva, tem recebido algumas pequenas alterações, como a fiel descrição da bandeira de São Paulo (com suas 13 listras) e a ondulação, que dá mais dinamismo e ação ao distintivo.

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